Para adentrar no meio político, é necessário filiar-se em um partido político, que por sua vez forma o grupo político. E podemos perceber que um grupo político na maioria das vezes não vota favorável a projetos de outro grupo político, automaticamente excelentes projetos não são colocados em pratica devido à guerra política entre diversos grupos políticos.
Percebemos que tanto a nível nacional, estadual e municipal as influências e os interesses dos partidos e dos grupos políticos são prioritários frente às necessidades da população. Há algo errado, pois o voto nada mais é do que uma procuração feita a uma determinada pessoa para que está trabalhe e atue em prol das necessidades da coletividade, da população como um todo.
Não adianta criatividade para fazer um projeto voltado para o bem estar da população, se no momento de aprová-lo ou não, ele é tratado como projeto da situação ou da oposição. Brilhante político é aquele que consegue enxergar que o outro grupo político atua também para atender as mesmas necessidades, e que ambos buscam os mesmos objetivos e aprova benefícios voltados para a população mesmo sendo de base aliada diferente.
Infelizmente escolhemos nossos representantes, porém ele atua para o grupo político, para o partido, só depois que vem os interesses das pessoas que colocaram no poder. E sabemos ainda mais, que qualquer pessoa que entrar nesse jogo de interesses, conflitos, desejos, manipulações também está sujeito a atuarem da mesma maneira senão serão excluídos pelo partido, ou pelo grupo político, ou seja, está submissa a seguir a regra.
Ficamos tristes com as diferenças de tratamento entre situação e oposição: se somos da situação temos regalia, apoios para atender as necessidades da população por sua vez se são da oposição a nossa função é apenas de fiscalizar e jogar pedra na situação, pois as ferramentas necessárias para atuarem “regalias” não existem, praticamente são inimigos.
Salientamos estes pontos para deixar claro que as divergências políticas apenas atrapalham o crescimento continuo do País, do Estado e do Município. Enquanto está cultura política não for mudada, nossos representantes serão apenas representantes do grupo político da situação ou oposição.
João Batista Ferreira
Presidente STR Patrocínio
6. O Impacto da mineração em Patrocínio MG
Percebemos que tanto a nível nacional, estadual e municipal as influências e os interesses dos partidos e dos grupos políticos são prioritários frente às necessidades da população. Há algo errado, pois o voto nada mais é do que uma procuração feita a uma determinada pessoa para que está trabalhe e atue em prol das necessidades da coletividade, da população como um todo.
Não adianta criatividade para fazer um projeto voltado para o bem estar da população, se no momento de aprová-lo ou não, ele é tratado como projeto da situação ou da oposição. Brilhante político é aquele que consegue enxergar que o outro grupo político atua também para atender as mesmas necessidades, e que ambos buscam os mesmos objetivos e aprova benefícios voltados para a população mesmo sendo de base aliada diferente.
Infelizmente escolhemos nossos representantes, porém ele atua para o grupo político, para o partido, só depois que vem os interesses das pessoas que colocaram no poder. E sabemos ainda mais, que qualquer pessoa que entrar nesse jogo de interesses, conflitos, desejos, manipulações também está sujeito a atuarem da mesma maneira senão serão excluídos pelo partido, ou pelo grupo político, ou seja, está submissa a seguir a regra.
Ficamos tristes com as diferenças de tratamento entre situação e oposição: se somos da situação temos regalia, apoios para atender as necessidades da população por sua vez se são da oposição a nossa função é apenas de fiscalizar e jogar pedra na situação, pois as ferramentas necessárias para atuarem “regalias” não existem, praticamente são inimigos.
Salientamos estes pontos para deixar claro que as divergências políticas apenas atrapalham o crescimento continuo do País, do Estado e do Município. Enquanto está cultura política não for mudada, nossos representantes serão apenas representantes do grupo político da situação ou oposição.
João Batista Ferreira
Presidente STR Patrocínio
6. O Impacto da mineração em Patrocínio MG
É sabido que a mineração em Patrocínio (MG) é uma realidade, não tem volta, a empresa Vale Fertilizantes S.A detém o direito de exploração de uma jazida de fosfato, “PROJETO SALITRE”, com elevados valores em investimentos, proporcionando milhares de empregos, crescimento econômicos do município, e vários outros pontos positivos.
Essa é a visão que querem passar para as pessoas, porém devemos lembrar que além dos impactos ambientais que são gigantescos, que dinheiro não paga, tem o impacto social. Onde está à preocupação com os agricultores, principalmente os Agricultores Familiares com pequenas propriedades que serão “enxotados” em prol do crescimento econômico de Patrocínio.
No dia 23/03/2.011 saiu o Decreto N° 2.734, de Desapropriação de 4.700 hectares pelo município para o Complexo Industrial da Vale Fertilizantes. Estamos preocupadíssimos com as famílias desapropriadas, e o primeiro passo, para que não sejam lesadas será uma indenização justa.
Preços justos significam preço de mercado, mais indenização por vários motivos:
Ou seja, há inúmeros motivos para que tenha uma indenização satisfatória para todos, é bom deixar claro PARA TODOS, por isso a fundamental importância de formar uma associação.
A grande preocupação se deve ao motivo que saiu o Decreto Municipal de Desapropriação dos Agricultores, abrangendo as Comunidades de Esmeril e Lagoa Seca, sendo uma forma de pressionar os agricultores a venderem suas terras.
Neste sentido, torna necessário que resistam à pressão, vamos unir os interessados para uma negociação coletiva, e não individual, pois quem tem interesse em negociar é a parte interessada, a empresa Vale, pois acredito que nenhum agricultor está satisfeito em perder o bem mais precioso que dá o seu sustento de cada dia.
E também cobramos dos representantes do município: prefeito, secretários, vereadores, entre outros que ajude nestas negociações, para garantir a continuidade na agricultura, dos agricultores desapropriados.
Não esqueça que Patrocínio é hoje uma cidade conhecida no cenário mundial graças ao trabalho dos Agricultores, e grande parte Agricultores Familiares, através da pecuária, agricultura, com a produção de feijão, soja, milho, e principalmente café, contribuindo para o crescimento do município.
João Batista Ferreira
Essa é a visão que querem passar para as pessoas, porém devemos lembrar que além dos impactos ambientais que são gigantescos, que dinheiro não paga, tem o impacto social. Onde está à preocupação com os agricultores, principalmente os Agricultores Familiares com pequenas propriedades que serão “enxotados” em prol do crescimento econômico de Patrocínio.
No dia 23/03/2.011 saiu o Decreto N° 2.734, de Desapropriação de 4.700 hectares pelo município para o Complexo Industrial da Vale Fertilizantes. Estamos preocupadíssimos com as famílias desapropriadas, e o primeiro passo, para que não sejam lesadas será uma indenização justa.
É importante salientar que para uma melhor negociação de suas terras, os agricultores necessitam constituir uma associação, para que possam através da união, e o aumento do poder de barganha, conseguir preços justos para suas terras.
Preços justos significam preço de mercado, mais indenização por vários motivos:
01 – Amor pela terra, advindas de heranças de família;
02 – Lucros Futuros advindos da terra;
03 – Abalo emocional pela perda da terra;
04 – Gastos com a propriedade, sem ter retorno futuro;
05 – Infraestrutura; etc...
Ou seja, há inúmeros motivos para que tenha uma indenização satisfatória para todos, é bom deixar claro PARA TODOS, por isso a fundamental importância de formar uma associação.
A grande preocupação se deve ao motivo que saiu o Decreto Municipal de Desapropriação dos Agricultores, abrangendo as Comunidades de Esmeril e Lagoa Seca, sendo uma forma de pressionar os agricultores a venderem suas terras.
Neste sentido, torna necessário que resistam à pressão, vamos unir os interessados para uma negociação coletiva, e não individual, pois quem tem interesse em negociar é a parte interessada, a empresa Vale, pois acredito que nenhum agricultor está satisfeito em perder o bem mais precioso que dá o seu sustento de cada dia.
Lembrando que é difícil trocarmos nossos rebanhos de gado, nossas lavouras de milho, de soja, principalmente de café, por crateras, conforme foto acima. Por isso exigimos que a empresa Vale Fertilizantes S.A mostre seu lado social com nossos agricultores.
E também cobramos dos representantes do município: prefeito, secretários, vereadores, entre outros que ajude nestas negociações, para garantir a continuidade na agricultura, dos agricultores desapropriados.
Não esqueça que Patrocínio é hoje uma cidade conhecida no cenário mundial graças ao trabalho dos Agricultores, e grande parte Agricultores Familiares, através da pecuária, agricultura, com a produção de feijão, soja, milho, e principalmente café, contribuindo para o crescimento do município.
João Batista Ferreira
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Patrocínio
5. A União faz a força, desde que, não sejamos domésticados
Moramos num País Capitalista, onde as entidades que deveriam ter como missão o bem comum, igualdade no tratamento de seus associados e membros, não conseguem fazer, pois o poder capitalista não deixa existir este tratamento igualitário, ou seja, são super valorizados os que produzem em grande escala (ex: Vendas de leite, café ou qualquer outro produto em grande quantidades você consegue melhores preços), e também na compra de insumos em grandes quantidades descontos especiais.
Até que ponto as entidades, associações, cooperativas precisam seguir este modelo de gestão capitalista, se estão funcionando como uma entidade que deveria prevalecer o socialismo, onde devem prevalecer o tratamento igualitário para todos os associados em prol do bem comum.
É sabido que os Agricultores Familiares são os responsaveis pelo crescimento de nosso País, no entanto não são valorizados como merecem, pois produzem muito em pequenas quantidades, o que para fortalecer pecisam de união dos mesmos, e essa união acontecem, através de associações, cooperativas, etc... Porém, deixamos o capitalismo prevalecer, onde a gestão, os estatutos destas instituições são feitos para dar medalhas e honras para quem produzem mais, e compra mais, e automaticamente os pequenos agricultores são penalizados.
É bom saber que os Agricultores Familiares não são pequenos, e nem tão pouco minoria, representamos a maior parte da produção leiteira e cafeeira do nosso municipio, apenas precisamos de arregaçar as mangas e lutar pelos nossos direitos, participando de reuniões, sendo representantes de nossa classe nos órgãos e entidades onde somos associados.
A misão das cooperativas, associações e entidades sem fins lucrativos deveriam partir do princípio que todos associados tenham tratamentos igualitários sem distinção de poder aquisitivo, cor, raça, etnia, ou seja, a única coisa que importa é a melhoria na condição de vida dos associados. E que o lucro seja apenas para garantir o crescimento contínuo da entidade, ou seja, revertido para o melhoramento da estrutura, e consequentemente novos benefícios virão.
Como a esperança é a ultima que morre, acreditamos que em nosso País melhoraram muito a qualidade de vida das pessoas, e podemos melhorar ainda mais, falta apenas lutar pelos nossos direitos e pela sustentabilidade de todas as pessoas sem desigualdade social.
4. A Influência do Café na vida dos Agricultores Familiares
O café é um marco na história do Brasil, é um símbolo de desenvolvimento, de riqueza e sucesso tanto no interior quanto no exterior do país. Chegou ao Brasil pelo estado do Pará, trazido pela Guiana Francesa e abrangeu os estados do Maranhão, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, onde o café encontrou as condições necessárias e favoráveis ao seu cultivo.
Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café e também o segundo mercado consumidor. O café tem sua importância não só na economia, mas na sociedade e na política brasileira.
Em relação à cidade de Patrocínio, as atividades agrícolas e pecuárias são predominantes. O município se destaca por ser uma das regiões cafeeiras mais importantes do país; trata-se de uma região com clima ameno, boa distribuição de água, solos férteis e uma precipitação anual considerada ideal para o café.
Diante desta grande influência no país e no mundo, o café proporcionou a procura por produtos diferenciados e conseqüentemente, levou a novos negócios, a novas oportunidades e a novos padrões de concorrência, sendo visível a necessidade de exigir a capacitação dos empresários, exportadores e cafeicultores.
Atualmente os Agricultores Familiares tem tratado de forma diferente suas propriedades, transformando-as em pequenas empresas rurais, ou seja, o foco não é mais apenas produzir. A busca incessante por parcerias com consultores, técnicos e agrônomos, no intuito de ter maior rentabilidade.
Os cafeicultores precisam planejar o seu futuro, ou seja, aumentar sua produção, diminuir os custos, monitorar dia a dia a sua lavoura, evitando gastos desnecessários com produtos preventivos. Garantir excelentes qualidades do produto, através de conhecimento e qualificação para o Pós Colheita, ou seja, conhecerem as melhores práticas utilizadas no terreirão no período de secagem.
É importante salientar sobre as vendas do café, outro fator que merece grande conhecimento de mercado, e visão de negócios.
Neste sentido, a troca de experiência com outros cafeicultores, o apoio das cooperativas, e dos órgãos voltados para a agricultura são primordiais para alavancar o crescimento e manutenção da cultura do café em nossa região, e ainda melhorar a vida agricultores familiares.
Graças ao trabalho dos Agricultores Familiares, melhorando sua produtividade de café, diminuindo custos, buscando conhecimento, tendo iniciativa e aumentando a sua área plantada, que Patrocínio é destaque na cafeicultura mundial.
3. Trânsito de Patrocínio um perigo constante
Alguns acontecimentos nos fazem refletir sobre a situação do trânsito em nossa cidade, ou seja, mais um acidente com vitima fatal, aconteceu no dia 20 de Setembro de 2.010, nas proximidades do Supermercado do Sindicato.
Estamos preocupadíssimos com a velocidade dos carros nas avenidas da cidade, e também com a segurança de nossos associados que freqüentam o Supermercado do Sindicato, situado na Avenida Faria Pereira, saída bairro Serra Negra.
É sabido que na maioria das cidades vizinhas tem radares, e a velocidade máxima permitida nas avenidas, como a Avenida Faria Pereira é de 60 KM/H. Porque será que em Patrocínio é diferente, ou seja, as melhoras que ocorrem na cidade são para piorar o trânsito, como exemplo as mudanças na Rua Cesário Alvim, que infelizmente a tendência é ocorrer acidentes devido a erros grotescos que não favoreceu o fluxo de veiculo daquela rua.
Solicitamos providências imediatas dos órgãos competentes de nossa cidade, com colocação de radares nas avenidas de trânsito rápido, e também placas sinalizadoras de velocidade permitida dentro do perímetro urbano.
Em relação aos acidentes não podemos colocar a culpa nos motoristas, se permitimos andarem na cidade a qualquer velocidade, porém, estamos conscientes e sabemos que há imprudência, mais devemos fazer a nossa parte para não sermos co-autores dos acidentes de trânsito em nossa cidade.
Somos co-autores por vários motivos, dentre eles, por não fazer nada a fim de melhorar o trânsito de nossa cidade, principalmente, por não cobrarmos investimentos e melhorias no trânsito, dos recursos repassados através de impostos para o município.
Salientamos ainda que Patrocínio esteja em pleno crescimento, e não podemos deixar que o trânsito seja uma barreira negativa nessa ascensão de nossa cidade.
A População agradece pelo empenho e solução imediata destes problemas, pois acreditamos que ninguém quer ver um acidente por dia em nossa cidade.
João Batista Ferreira
2. Sustentabilidade é apenas balela, já pensou nisso?
Diretor Presidente STR Patrocínio (MG)
Podemos dizer que os impactos ambientais provocado pelo homem na terra são frutos, e conseqüência do desenvolvimento e do crescimento contínuo da sociedade. São tantos impactos ambientais, que atualmente a preocupação com o meio ambiente virou uma obrigação, e foram criados diversos órgãos que defendem a preservação do meio ambiente, bem como regulam a utilização dos recursos, e a maneira de agir do homem no ambiente onde vivem.
É sabido que os Produtores Rurais não podem nem plantar para o seu sustento, pelas dificuldades enfrentadas, devido as Leis Ambientais que vieram prejudicar a sua sustentabilidade no meio rural. Por outro lado as empresas multinacionais vêm e destrói tudo, e ainda faz propaganda de desenvolvimento sustentável, preservação ambiental, preocupação sócio-ambiental, mais com um diferencial consegue autorização para funcionar e destruir.
Será que a sustentabilidade está relacionada com o dinheiro que temos?
Não podemos concordar com dois pesos e duas medidas. Enquanto os Produtores Rurais, principalmente os Agricultores Familiares, não podem cortar um cabo de enxada, pois correrá o risco de ser preso e ainda pagar uma multa elevada, e para tirar uma Licença Ambiental para plantar suas lavouras são tantas burocracias enfrentadas que desistem.
Por outro lado, vemos grandes empresas que pagam caro pela destruição que faz, mais destroem. Vemos Área de Preservação Permanente (APP) sendo toda destruída pelo desenvolvimento e crescimento de grandes projetos, como usinas elétricas, mineradoras, entre outros.
Será que os Trabalhadores Rurais vão ser extintos em prol da Preservação Ambiental, e viverão todos na cidade, sem o alimento e passando dificuldades. Enquanto que o desenvolvimento e o crescimento, principalmente das indústrias, cidades, carros são prejudiciais ao Meio Ambiente de forma gigantesca mais não são penalizados.
É bom lembrar que a alimentação (arroz e feijão) é cultivada pelo homem do campo (caso houver a necessidade de extinção do cultivo, não existirá mais alimentação), Recursos Naturais acabam (com isto novas áreas são destruídas pelas grandes empresas em prol do desenvolvimento). Há não existe sustentabilidade, ou seja, desde a existência do homem na terra, começou a luta pela sobrevivência, e pelo crescimento e industrialização e consequentemente começaram a destruição.
Concluímos que os Agricultores Familiares sabem da importância da Preservação Ambiental, mais imploram pela igualdade de condição com as grandes empresas, pela sua participação e importância no sustento da sociedade, através da agricultura e pecuária (fonte de alimento). E não são responsáveis pela destruição do planeta, e muito menos culpado, pois para a sobrevivência humana demandamos de alimento, e quanto maior o numero de pessoas no planeta maior a destruição, isso é fato.
Se acabar o ouro, a prata, o calcário, o petróleo, as matas, a água, a alimentação, entre outros automaticamente os seres vivos vão ser extintos. Pense nisso, e prove que o desenvolvimento sustentável existe, e que o dinheiro não compra tudo. Há lembrem-se tudo tem prazo de validade, e uma hora acaba, e para vivermos mais tempo, temos que consumirmos menos recursos, será que isto é possível.
João Batista Ferreira
1. Já ouviu falar de Governança Corporativa?
Neste sentido, Governança Corporativa é um conjunto de praticas, procedimentos, atitudes que regem o relacionamento entre os diversos interesses na empresa. Em outras palavras, as empresas pela qual a gestão não é feita pelos donos, como exemplo, os sindicatos, que é administrado por diretores e conselhos fiscais, a boa prática de Governança Corporativa devem ser seguidas.
Dentre os princípios de Governança Corporativa podemos destacar: Transparência (ter transparência em tudo que faz); equidade (Diz respeito a tratamento igual a todos); Prestação de Contas (Mostrar e divulgar anualmente de forma clara e de acordo com a realidade os dados contábeis, mostrando à situação econômica financeira do sindicato para seus sócios e à sociedade); Cumprimento das Leis (Os sindicatos são regidos por estatutos e regimento internos no qual devem ser seguidos, bem como as Leis Municipais, Estaduais e Federais) e ética.
A palavra ética apenas cinco letras, mas tem um valor enorme, e se praticada resolve grande parte dos problemas institucionais. Podemos dizer que para nós diretores do sindicato, e também diretores de outras empresas e instituições que cuidam do patrimônio dos outros (no caso do sindicato Patrimônio dos Associados), necessitamos colocar em todos os nossos atos a ética em primeiro lugar.
É sabido que há pessoas que gostam de levar vantagem em tudo, ou tirar proveito de tudo, mas para ser ético é preciso saber que não podemos ganhar salários, ou remunerações sem trabalhar, ou seja, irmos às instituições apenas para receber. Ou seja, devemos ganhar o que é justo pelo nosso esforço, e mostrar que se assumimos um compromisso com nossos associados, por hipótese nenhuma podemos esbanjar dos recursos da empresa em beneficio próprio. E ainda mais, não adianta falar, escrever e divulgar, tem que ser praticado.
No Brasil há a necessidade de Leis que regulamentam a Governança Corporativa para que estas práticas sejam cumpridas nas organizações, pois as boas práticas de Governança Corporativa traduzem em um diferencial para a organização e para o nosso país.
Para que em nosso sindicato os princípios de Governança Corporativa sejam seguidos, depende do esforço de toda a equipe, e cada pessoa fazer a sua parte, pois estes princípios estão relacionados com o caráter das pessoas, algo que vem de berço, mais também é algo que deve ser lapidado no dia a dia, buscando sempre o melhor de si.
E vocês associados ajude-nos a colocar em prática estes princípios, sabe como: Observando, cobrando, e apontando os nossos erros, para que possamos fazer de nosso sindicato um modelo para ser seguido.
Diretor Presidente STR – Patrocínio (MG)
1. Já ouviu falar de Governança Corporativa?
De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa “Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.”
Neste sentido, Governança Corporativa é um conjunto de praticas, procedimentos, atitudes que regem o relacionamento entre os diversos interesses na empresa. Em outras palavras, as empresas pela qual a gestão não é feita pelos donos, como exemplo, os sindicatos, que é administrado por diretores e conselhos fiscais, a boa prática de Governança Corporativa devem ser seguidas.
Dentre os princípios de Governança Corporativa podemos destacar: Transparência (ter transparência em tudo que faz); equidade (Diz respeito a tratamento igual a todos); Prestação de Contas (Mostrar e divulgar anualmente de forma clara e de acordo com a realidade os dados contábeis, mostrando à situação econômica financeira do sindicato para seus sócios e à sociedade); Cumprimento das Leis (Os sindicatos são regidos por estatutos e regimento internos no qual devem ser seguidos, bem como as Leis Municipais, Estaduais e Federais) e ética.
A palavra ética apenas cinco letras, mas tem um valor enorme, e se praticada resolve grande parte dos problemas institucionais. Podemos dizer que para nós diretores do sindicato, e também diretores de outras empresas e instituições que cuidam do patrimônio dos outros (no caso do sindicato Patrimônio dos Associados), necessitamos colocar em todos os nossos atos a ética em primeiro lugar.
É sabido que há pessoas que gostam de levar vantagem em tudo, ou tirar proveito de tudo, mas para ser ético é preciso saber que não podemos ganhar salários, ou remunerações sem trabalhar, ou seja, irmos às instituições apenas para receber. Ou seja, devemos ganhar o que é justo pelo nosso esforço, e mostrar que se assumimos um compromisso com nossos associados, por hipótese nenhuma podemos esbanjar dos recursos da empresa em beneficio próprio. E ainda mais, não adianta falar, escrever e divulgar, tem que ser praticado.
No Brasil há a necessidade de Leis que regulamentam a Governança Corporativa para que estas práticas sejam cumpridas nas organizações, pois as boas práticas de Governança Corporativa traduzem em um diferencial para a organização e para o nosso país.
Para que em nosso sindicato os princípios de Governança Corporativa sejam seguidos, depende do esforço de toda a equipe, e cada pessoa fazer a sua parte, pois estes princípios estão relacionados com o caráter das pessoas, algo que vem de berço, mais também é algo que deve ser lapidado no dia a dia, buscando sempre o melhor de si.
E vocês associados ajude-nos a colocar em prática estes princípios, sabe como: Observando, cobrando, e apontando os nossos erros, para que possamos fazer de nosso sindicato um modelo para ser seguido.
João Batista Ferreira
Diretor – Presidente